A Secretaria de Saúde intensificou as ações de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya. O foco é a prevenção e a fiscalização em terrenos baldios e quintais para evitar a proliferação do vetor, que encontra na água parada condições ideais para se reproduzir.
O Diretor de Vigilância em Saúde, Jorge Augusto Bevilaqua, destaca a importância de medidas simples no dia a dia para evitar criadouros do mosquito. “O Aedes aegypti se reproduz em qualquer acúmulo de água, seja ela limpa ou suja, parada ou com pouca movimentação. Por isso, é fundamental eliminar todos os possíveis reservatórios de água, como caixas d’água destampadas, brinquedos, latas, telhas, lonas e sacos plásticos. Esses cuidados devem ser uma rotina nos lares para que consigamos reduzir os focos do mosquito e, consequentemente, os casos das doenças que ele transmite”, enfatiza.
A Secretaria de Saúde também atua de forma ativa na fiscalização de terrenos e residências, priorizando as áreas com maior número de notificações. “Nossas equipes de vigilância realizam visitas domiciliares para identificar focos do mosquito e aplicam medidas de bloqueio, como a borrifação de inseticida em locais onde há casos notificados. Contudo, é essencial que a população colabore, especialmente retornando às unidades de saúde após a realização dos exames, pois só assim conseguimos mapear as áreas mais críticas e agir de forma eficiente”, reforça Jorge.
A Secretaria de Saúde reforça o apelo para que todos façam sua parte, eliminando possíveis focos de água parada em suas casas e denunciando terrenos ou locais com condições propícias para a proliferação do mosquito. No mês de dezembro de 2024, foram registrados 1.324 casos de dengue no município.